O mundo dominado por um modelo de consumo representado por condições modernas de produções instantâneas de imagens que apresenta o mundo real invertido. Essa lógica traz alguns desdobramentos para a sociedade: Negação da vida, linguagem de signos da produção capitalista e representação da sociedade como inacessível através de modelo dominante. Será mera fulga da realidade ou subproduto de uma mídia sensacionalista que utiliza de casos particulares para tirar a atenção do real vivido de uma sociedade como meio de centralizar e impor um modo de vida apropriado pela economia de consumo?
"A menina dos olhos da sociedade e do mercado espetaculares possui nome e endereço: imagem. De tanto ver já não se enxerga (Marcondes Filho, 2014, p. 27-35)."(. KUNSCH & PASSOS P. 34) Link abaixo.
(...)a concepção de cultura em Guy Debord por meio de duas vertentes: primeiramente, como reprodutora da sociedade capitalista do espetáculo, posto que inserida 12 em modos de produção e consumo – aspecto predominante quando observamos as mídias – e, em segundo lugar, como possibilidade de uma crítica social em termos políticos e estéticos, contribuindo para o questionamento de modos de vida hegemônicos.(SOARES P.11)
Nenhum comentário:
Postar um comentário